Leves são os dias ágeis as promessas sem ruído a vida escorre assim pelas paredes e é pelos teus dedos que se contam coisas como estas.
sábado
domingo
Rua das Portas de St. Antão
Sobre este chão os objectos, as pessoas, o pó. O pó que pisamos, que nos envolve, que respiramos. Que nos faz ser parte.
As camadas de História são apenas visíveis nos cantos e as outras histórias vão e vêm, ao sabor das modas e dos encantos.
Aqui é preciso escavar com os olhos para ver o que sobrou. As imagens experimentadas voltam banalizadas.
As particularidades perdem-se num todo.
O excesso traduz-se no comum.
A paisagem é confusa e desequilibrada.
Cada espaço existe por si mesmo.
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